Colesterol – Suco natural para reduzir o “mau colesterol” 16 July

Porém, o organismo não necessita do colesterol dietético, encontrado em produtos de origem animal, e a maioria das pessoas o consome em excesso.
Altos níveis de colesterol no sangue aumentam o risco de ataques cardíacos. O colesterol torna-se um problema quando há excesso de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) no organismo. As lipoproteínas de alta densidade (HDL) são benéficas, pois tiram o excesso de colesterol do sangue. Ocorrerão problemas de saúde se houver desequilíbrio nos níveis de HDL.
Carnes e laticínios (leites) são os principais agressores, pois contém alto teor de colesterol (LDL). Gorduras hidrogenadas, sólidas, como banha, margarina, manteiga, óleos, azeite-de-dendê também dever ser evitados.
Coquetel para diminuir o colesterol
- ½ cenoura
- ½ maçã média
- 5g de gengibre
- 2 ramos de salsinha
- 1 copo de água
Modo de preparo: bater todos os ingredientes no liquidificador.
Dose recomendada: duas vezes ao dia, entre as refeições.
- 3 dentes de alho
- Polpa de acerola (100ml)
- ½ de abacate
- 2 copos de água
Modo de preparo: bater os ingredientes no liquidificador e tomar logo em seguida. Dose recomendada: duas vezes ao dia, após as refeições.
Propriedades terapêuticas dos ingredientes:
- Alho: tem a propriedade de diminuir os níveis de colesterol.
- Acerola: a vitamina C também possui a capacidade de diminuir o colesterol. Pode-se usar três capsulas de alho ao dia.
- Abacate: a gordura monoinsaturada do abacate emulsifica biologicamente as gorduras saturadas, presentes nas carnes e reveste-as de gotículas de lipoproteínas, tornando-as dispersas e solúveis, eliminando o LDL, que PE o “mau” colesterol.
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Alimentos que auxiliam na redução da gordura abdominal! 28 May
Carotenoides ajudam a afastar males que rondam a barriga avantajada.
Investir em alimentos ricos nessas substancias pode barrar um conjunto de problemas que inclui hipertensão, abdomens saliente, resistência à insulina e colesterol ruim nas alturas – em bom português, é a temida síndrome metabólica. Foi o que descobriram pesquisadores do Centro Médico da Universidade Utrecht, na Olanda. “Observamos o beneficio principalmente em relação ao betacaroteno e ao licopeno, que tingem os alimentos com tons de laranja e vermelho, respectivamente, detalha a autora, Ivonne Sluijs.
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Qual a diferença entre Diet e Light? 11 April

O produto Diet (dietético)
- É especialmente formulado para dietas com RESTRIÇÃO dos componentes: carboidratos ou açucares, gorduras, proteínas e sódio. Estes produtos não possuem papel de ajudar no emagrecimento.
- São designados como produtos para: diabéticos, hipertensos e cardíacos.
O produto Light
- É Aquele em que houve redução da quantidade de energia por substituição ou diminuição de, no mínimo, 35% do teor de nutrientes, em geral, açucares e gorduras. É utilizado para fins de emagrecimento e como restrição de certos nutrientes. SEMPRE CUIDAR PARA NÃO EXCEDER NA SUA UTILIZAÇÃO!
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Por quê perdemos o apetite? 29 February
Perda de apetite
Coma bastante:
- Frutas, legumes e vegetais frescos devido à vitamina C
- Carnes magras, frutos do mar, nozes, sementes e grãos integrais por conterem zinco e vitaminas do grupo B
O que evitar:
- Fumar e álcool em excesso pois diminuem o apetite
- Líquidos antes das refeições
- Farelo de cereais e outros alimentos ricos em fibras
A expectativa agradável de comer que chamamos de apetite é controlada por duas regiões do cérebro: uma é o hipotálamo, que estimula a liberação de hormônios produtores da fome até que a fome seja saciada; a outra é o córtex cerebral, o centro da função intelectual e sensorial. Portanto, um apetite saudável reflete tanto uma resposta inconsciente como um comportamento aprendido.
Muitos distúrbios e circunstâncias podem provocar a falta de apetite. A maioria delas são situações temporárias como um resfriado, uma dor de estômago, problemas dentários ou estresse. No entanto, a falta de apetite persistente pode ser sinal de uma doença mais séria, como por exemplo, depressão, anemia, problema renal, AIDS ou câncer.
Em casos raros, a falta de apetite é provocada por deficiências nutricionais, geralmente de vitamina C, tiamina, niacina, biotina e zinco. O álcool em excesso não só diminui o apetite, mas também causa deficiências nutricionais. Fumar é outro vício que diminui o apetite.
Ingerir grandes quantidades de farelo de cereais, produtos feitos com grãos integrais e outros alimentos ricos em fibras interfere na absorção de zinco e de outros minerais. Esses alimentos também diminuem o apetite porque dão uma sensação de saciedade. Beber uma grande quantidade de líquidos antes das refeições também diminui o apetite.
Geralmente, a falta de apetite relacionada a doenças desaparece quando a pessoa se recupera. Existem diversas estratégias, entretanto, que ajudam a abrir o apetite, quando não existe uma explicação aparente para a falta dele.
Estratégias para abrir seu apetite:
- Fazer pequenos lanches durante o dia em vez de três refeições grandes. Ter sempre lanches disponíveis para comer quando sentir vontade.
- Tomar uma gota de limão. Antes da refeição, tome uma gota de limão. Chupar algo azedo aumenta a salivação, que por sua vez estimula o apetite.
- Crie um ambiente agradável. Enfeite a mesa com flores, ponha uma música tranquila, uma luz suave – qualquer coisa que o faça sentir-se bem. Rodeie-se de aromas apetitosos e temperos como canela ou seu prato favorito.
- Exercite-se um pouco. Faça uma caminhada antes das refeições. Algumas pessoas acreditam que a atividade física aumenta o apetite.
- Um pouquinho de álcool pode ajudar. Experimente beber um copo de vinho ou de cerveja – pode ajudar a abrir seu apetite.
Fonte: Livro Alimentos Saudáveis e Alimentos perigosos
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Alimente o seu cérebro 15 September
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Alimentação saudável – Os cuidados com os excessos 2 April
Alimentação saudável – Os cuidados com os excessos
Você acha que ter uma alimentação saudável é sempre um ponto positivo pra você? Pois saiba que, assim como todo o excesso faz mal, não poderia ser diferente também com relação aos hábitos alimentares saudáveis. A nova onda de comida orgânica elivre de gordura trans pode estar difundindo entre as pessoas a necessidade dos bons hábitos alimentares. Isso é muito bom, mas o que dizer quando a diferença entrepreocupação com a alimentação saudável vira obsessão? Acredite, isso já foi notado na população e já tem um nome: ortorexia.
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O que comer na sua idade 11 December
Saiba o que comer em cada fase da vida para ganhar saúde e fazer com que o corpo se livre dos problemas que aparecem à medida que os anos passam.
Aos 20 anos
Essa é a década que marca o fim da construção da massa óssea. Depois dos 30, a atividade física e a alimentação só farão com que mantenha o que tem. Portanto, invista em alimentos ricos em cálcio, nutriente-chave para construir ossos fortes e saudáveis.
Onde encontrar:
1 xícara de iogurte desnatado (452 mg)
1 xícara de suco de laranja (267 mg a 347 mg)
1 xícara de leite desnatado (306 mg)
Aos 30 anos
Você se sente cansado? É possível que os seus estoques de ferro estejam baixos. Isso é bastante comum entre mulheres dessa faixa etária que não comem muita carne e, como resulatdo, não chegam às 18 mg do nutriente recomendadas por dia. Mulheres que apresentam um grande fluxo menstrual são ainda mais suscetíveis ao problema. Atenção: o corpo absorve mais ferro de vegetais do que de alimentos de origem animal.
Onde encontrar:
1/2 xícara de feijão branco (4 mg)
1/2 xícara de espinafre (3 mg)
85 g de carne (3mg)
Aos 40 anos
O metabolismo cai com a idade, especialmente depois dos 40, o que significa que a partir dessa década a sua necessidade calórica cai em torno de 100 cal por dia. As fibras poderão ajudá-lo, e muito, a controlar o peso. Elas aumentam a saciedade, o que significa que se sentirá satisfeito com menos comida no prato. E mais, ajuda a aliviar a constipação, comum a partir dessa idade, e a reduzir os níveis de colesterol.
Onde encontrar:
1/2 xícara de feijão preto (8 g)
1 pera pequena com a casca (4 g)
30 g de amêndoas (3 g)
Fonte: Revista Sport Life
Fonte: Revista Sport Life
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Soja – Uma fábrica de fitoquímicos 21 November
A soja e o combate ao câncer
Há séculos os seres humanos sabem que as plantas têm grande capacidade de curar ou prevenir doenças, contribuindo para uma vida saudável. A medicina moderna continua a fazer bom uso desse conhecimento e a ampliá-lo com testes científicos. Hoje, 25% das drogas usadas na terapêutica ocidental provêm das plantas.
Em 1990, cientistas de todo o mundo se reuniram em um workshop do National Cancer Institute para identificar as partes da soja que poderiam reduzir o risco de câncer. Eles conseguiram classificar cinco tipos de compostos que apresentam potencial de combater o câncer (e acreditam que provavelmente haja vários outros). Contudo, concentraram suas pesquisas em um grupo de substâncias químicas denominadas isoflavonas.
As isoflavonas integram um grupo maior de substâncias chamadas de fitoquímicos. Os fitoquímicos são substâncias que têm atividade biológica e, em muitos casos, causam efeitos na saúde, mas não são nutrientes como as vitaminas e os minerais. Não há doenças nutricionais específicas associadas à ausência desses elementos na dieta. Eles não sustentam necessariamente a vida. Contudo, podem ser importantes para promover uma ótima saúde.
O prefixo “fito” se refere às plantas. Portanto, os fitoquímicos são substâncias químicas vegetais que não podem ser encontradas em nenhum alimento de origem animal. Mas a maioria das plantas, inclusive as alimentícias, é rica em vários fitoquímicos. No entanto, as isoflavonas fazem parte de um grupo especial. Na prática, você precisa consumir soja para obtê-las. Nenhum outro alimento contém quantidades significativas dessa substância.
Duas isoflavonas na soja têm despertado mais interesse dos nutricionistas: a genisteína e a daidzeína. A primeira é a que demonstra maior potencial de prevenir o câncer. É fato que o interesse pela genisteína aumentou muito nos últimos anos. Em 1985, foi publicado um estudo científico sobre essa isoflavona. Em 1994, quase 300 artigos foram publicados em jornais científicos. Às vezes, as isoflavonas são chamadas de fitoestrógenos (estrógenos vegetais). Na verdade, sua composição química é bastante similar à do estrógeno humano, mas apresenta algumas diferenças importantes.
Níveis elevados de estrógeno no sangue aumentam o risco de câncer de mama e outros relacionados com os hormônios, como o de ovário, o de endométrio e de útero. As células da mama têm receptores que “reconhecem” o estrógeno e lhe permitem se ligar a elas. Quando o hormônio entra na célula, acredita-se que seja envolvido em uma série de reações que aumentam a probabilidade de desenvolvimento de células cancerosas. Então, como os alimentos à base de soja (ricos em estrógeno vegetal) reduzem o risco de câncer? A resposta está no fato de que há diferenças sutis entre os estrógenos vegetais e o humano. Devido a algumas diferenças na estrutura química das isoflavonas, elas atuam apenas como estrógenos muito fracos. A genisteína só tem cerca de 0,01% da força do estrógeno humano, apesar de sua semelhança com a ele, o que a torna capaz de confundir o organismo, como qualquer estrógeno vegetal.
Os receptores de estrógeno na mama “reconhecem” a genesteína e lhe permitem se unir à células exatamente como ocorre com o estrógeno humano. Mas a atividade hormonal da genesteína é tão fraca que não tem qualquer efeito cancerígeno. Seu potencial anticancerígeno se deve ao fato de que ela impede que o estrógeno humano, mais forte e cancerígeno, entre nas células da mama. Há muitos locais receptores de estrógeno no tecido mamário. Quanto mais espaço é ocupado pela genesteína, menos oportunidades o estrógeno humano tem de chegar às células. É como por a chave errada na fechadura. Parece a chave certa (estrógeno humano) e se encaixa na fechadura (receptores de estrógeno), mas não abre a porta (nesse caso, não se inicia o processo de câncer).
Por esse motivo, as isoflavonas são frequentemente chamadas de “antiestrógenos”. Embora ajam de maneira parecida à do hormônio, o fato de serem mais fracas e interfirirem em sua principal atividade torna o efeito global exatamente o oposto.
Uma observação interessante sobre esse efeito antiestrógeno da genesteína é que parece similar ao do tamoxifeno, uma droga importante usada no tratamento do câncer de mama. Estuda-se também um eventual papel dessas substâncias na prevenção desse tipo de câncer.
Fonte: Livro Culinária da Soja
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